Representantes dos bancários e da direção do Itaú se reuniram, no Grupo de Trabalho de Saúde e Condições de Trabalho, para tratar sobre os principais assuntos relacionados à gestão do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e ao departamento de saúde ocupacional, inclusive a cláusula 57.
O maior banco privado em atividade no país deve investir efetivamente em ações de promoção à saúde. No sistema implementado, a documentação de afastamento e licença do trabalhador fica sob responsabilidade do gestor.
O fato desagrada a todos. O entendimento é de que é necessário ter controle no processo. Além disso, o novo método tem ocasionado problemas de endividamento e, em alguns casos, até demissões.
Diante de questões que dizem respeito aos programas de carreira e meritocracia, e de como as metas não compatíveis com a realidade acarretam no adoecimento do bancário, o Itaú se comprometeu em responder quando obtivesse mais informações.
Confira, na íntegra, a edição digital de março/2024 - edição extra do JB
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