A educação não é prioridade do governo Temer. Prova disso é que está previsto corte de 32% no orçamento de novos investimentos no MEC (Ministério da Educação) em 2018 em relação 2017, quando foram destinados mais de R$ 6,6 bilhões para a área. Para ano que vem, a LOA (Lei Orçamentária Anual) prevê apenas R$ 4,52 bilhões.
A redução pode afetar o cumprimento do PNE (Plano Nacional de Educação), iniciativa que determina diretrizes, metas e estratégias para a política educacional até 2024. O corte vai prejudicar os novos investimentos como o apoio à construção de creches, compra de equipamentos para universidades e obras de ampliação e criação de instituições educacionais.
A redução orçamentária também atinge autarquias que realizam investimentos em obras de infraestrutura, saneamento e habitação, a exemplo do Ministério das Cidades e o Ministério da Integração.
O Congresso Nacional aprovou a LOA de 2018 no início de dezembro e aguarda sanção de Michel Temer.
Confira, na íntegra, a edição digital de março/2024 - edição extra do JB
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