No Banco do Brasil falta tudo. Desde funcionários até estrutura como ar-condicionado. Os terminais eletrônicos vivem inoperantes, deixando os clientes impacientes. Já os bancários têm de lidar com a rotina estressante e ainda com o risco de perder a função. Os transtornos decorrentes do desmonte imposto pelo governo Temer são muitos. Enquanto isso, o lucro líquido só sobe.
A instituição colocou nos cofres R$ 11,1 bilhões no ano passado. Crescimento de 54,2% ante 2016 quando o resultado bateu na casa dos R$ 8,034 bilhões. O número deixa claro que dinheiro tem para investir em melhorias e ampliar o quando de funcionários.
Mas esta não é a intenção do governo Temer. A estratégia é desgastar a imagem da empresa para entregar ao grande capital, de olho em todo o patrimônio nacional. Outros dados divulgados pelo banco nesta quinta-feira (22/02) ajudam a esclarecer.
No quatro trimestre, o lucro líquido foi de R$ 3,2 bilhões, expansão de 82,5% na comparação com o mesmo período de 2016. A carteira de crédito ampliada chegou a R$ 681,3 bilhões em dezembro.
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