A rodada de negociação entre o Banco do Brasil e a Comissão de Empresa dos Funcionários, realizada nesta terça-feira (07/08), terminou sem avanço, de novo. Assim como a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), a proposta apresentada pela direção da empresa foi incompleta.
Algumas cláusulas do atual acordo aditivo foram mantidas, mas outros pontos tiveram retrocesso. O BB insiste, por exemplo, na redução dos ciclos de avaliação do programa GDP (Gestão de Desempenho de Pessoas).
Nas rodadas passadas, propôs diminuir para um ciclo. Agora, quer dois. Uma mudança arbitrária, que incentiva o assédio moral e a perseguição. Hoje, só pode haver descomissionamento decorrente de avaliação funcional após 3 ciclos avaliatórios.
Outra demanda ficou sem resposta: a PIP (Pontuação Individual do Participante), embora o banco tenha se comprometido em apresentar uma proposta na rodada desta terça-feira (07/08). Empurrou o assunto para a próxima negociação, com data a ser agendada nos próximos dias.
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