Tudo começa com o que parece ser uma simples correção ao trabalho realizado, até que a crítica se torna mais incisiva e o trabalhador ganha atribuições que fogem à competência. Para completar, tem de lidar com metas exorbitantes e nem as limitações físicas são respeitas. Resultado: o funcionário adoece e é perseguido.
Essas situações, cada vez mais frequentes nas empresas, configuram assédio moral e as conseqüências são das mais variadas. Vão desde dores físicas, palpitações, ansiedade, estresse, distúrbio do sono, até síndrome do pânico, depressão e, em casos extremos, suicídio. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), 90% dos casos podem ser evitados.
A prática consiste na exposição prolongada e repetitiva de trabalhadores em situação vexatória, constrangedora e humilhante, podendo ser praticada por uma ou mais pessoas. Como conseqüência imediata, o rendimento de trabalho fica comprometido, pois o trabalhador se sente ameaçado e psicologicamente fragilizado, o que compromete a saúde física e mental.
Confira, na íntegra, a edição digital de março/2024 - edição extra do JB
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