São muitos os prejuízos que o Santander tenta impor aos funcionários. Na lista, o aumento de 20% na coparticipação do plano de saúde. A elevação está bem acima da inflação de 2017, de 2,95%. Na Bahia, os usuários ainda enfrentam outros problemas, decorrentes da migração do convênio, que saiu do Bradesco Saúde para o SulAmérica.
Com a mudança, houve redução da rede de clínica e hospitais credenciados, causando transtornos para muitas pessoas que tiveram de interromper tratamentos e até mudar de médico. Há ainda denúncias de cobranças indevidas e a falta de obtenção de respostas ao questionarem os erros.
O banco que lucrou quase R$ 10 bilhões no ano passado também tenta colocar em prática a reforma trabalhista, retirando direitos importantes dos funcionários. Pior. Uma das medidas - que retira as homologações de rescisão de contrato dos sindicatos - deixa o bancário completamente vulnerável.
Não é só isso. O banco espanhol alterou as regras sobre hora extra, férias, salário e 13º salário, descumprindo o acordo coletivo da categoria, válido até 31 de agosto. O cenário exige reação do bancário. Não dá para ficar parado, caso contrário, muitos os direitos correm risco.
Eleições de delegados(as) sindicais de 25 a 27 de novembro; participe!
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